terça-feira, 10 de agosto de 2010

O Retorno. (2010/2) - Parte 1

Calma, não me levem a mal, ainda não editei isso. :p

Hoje é um novo dia de um novo tempo que começou...
Iniciou-se mais um período em que estamos juntos (4° período, para ser mais exata).
Como sempre, surgem as expectativas de um período melhor, com notas relativamente boas e com o fortalecimento do vínculo de amizade com aqueles em que iniciaram a vida universitária comigo.
 
O melhor exemplo de amigos que conheço xD
Desde ontem estava ansiosa para o novo começo de semestre e talvez por isso não consegui dormir, e apesar de ter me acostumado com a "vida mansa" das férias.. (aiai.. q saudade.., mas isso não é importante).Eu fiquei inconformada com o fato do RID não ter saído antes do início letivo e nem mesmo as gambiarras (Gambiarra Online e Meu País) foram suficientes para satisfazer a nossa curiosidade e pressa, pois o nosso departamento(justamente o de informática) é um dos ultimos a incluir os dados no sistema. Mas soube que hoje de manhã(por volta das 07:30) eles (gambiarras e departamentos) já resolveram esses empecilios.
Só tenho a dizer que hoje acordei levantei às 05:05 madruguei e fiz questão de postar isso no twitter, não sei pq, exibicionismo talvez, e para completar, twittei isso pelo celular (via WAP) - o que é algo muito rápido ~ironia~.
Saí hoje com o meu tênis com cadarço de palhaço. [em breve postarei aqui]
Fui num ônibus lerdo/lotado, em que a mulher/moça/jovem me "cercou" só faltava me abraçar. Permaneci ali, pois pensei que a senhorita só queria me tirar do meu humilde e batalhado lugar (no meio do caminho, mas isso ñ vem ao caso). Após longos 45min, saí da minha posição de contorcionista, fui carregando meu fichário em mãos, me equilibrando ao longo ônibus e procurando o dinheiro da passagem que repentinamente sumiu.
Ao passar pela roleta, a moça resolveu passar também [era só o q faltava - comecei com a paranóia: ou ela era lésbica, ou ela sabia q sou uma doadora de órgãos ou estava a fim de me sacanear]. Ignorei meus pensamentos, pois já iria me livrar de todo aquele sofrimento para chegar na faculdade.

Acho que metade do ônibus desceu, em seguida eu e, tenta adivinhar.. a dita cuja.
Atravessamos a rua, entramos na faculdade, mas ela pegou outro elevador[aí enfim, acabou a paranoia xD]
e fui rumo à primeira aula do dia...

Continua no outro blog ...

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Suicídio ou Homicídio?

O homem que matou a si mesmo consigo próprio

No jantar de premiação anual de ciências Forenses, em 1994, o perito médico-legista Dr. Don Harper Mills impressionou o público com as complicações legais de uma morte bizarra.

Aqui está a história:

Em 23 de março de 1994, o médico legista examinou o corpo de Ronald Opus e concluiu que a causa da morte fora um tiro de espingarda na cabeça. O Sr. Opus pulara do alto de um prédio de 10 andares, pretendendo suicidar-se.

Ele deixou uma nota de suicídio confirmando sua intenção. Mas quando estava caindo, passando pelo nono andar, Opus foi atingido por um tiro de espingarda na cabeça, que o matou instantaneamente.

O que Opus não sabia era que uma rede de segurança havia sido instalada um pouco abaixo, na altura do oitavo andar, a fim de proteger alguns trabalhadores. Portanto, Ronald Opus não teria sido capaz de consumar seu suicídio como pretendia.

O Dr. Mills relata que "quando uma pessoa inicia um ato de suicídio e consegue se matar, sua morte é considerada suicídio, mesmo que o mecanismo final da morte não tenha sido o desejado."

Mas o fato de Opus ter sido morto em plena queda, no meio de um suicídio que não teria dado certo por causa da rede de segurança, transformou o caso em homicídio.

O quarto do nono andar, de onde partiu o tiro assassino, era ocupado por um casal de velhos. Eles estavam discutindo em altos gritos e o marido ameaçava a esposa com uma espingarda. O homem estava tão furioso que, ao apertar o gatilho, o tiro errou completamente sua esposa, atravessando a janela e atingindo o corpo que caía.

Quando alguém tenta matar a vítima "A", mas acidentalmente mata a vítima "B", esse alguém é culpado pelo homicídio de "B".

Quando acusado de assassinato, tanto o marido quanto a esposa foram enfáticos, ao afirmarem que a espingarda deveria estar descarregada.

O velho disse que tinha o hábito de ameaçar sua esposa com a espingarda descarregada durante suas discussões.

Ele jamais tivera a intenção de matá-la.

Portanto, o assassinato do sr. Opus parecia ter sido um acidente, ou seja, ambos achavam que a arma estava descarregada, portanto a culpa seria de quem carregara a arma.

A investigação descobriu uma testemunha que vira o filho do casal carregar a espingarda um mês antes. Foi descoberto que a senhora havia cortado a mesada do filho, e este, sabendo das brigas constantes de seus pais, carregara a espingarda na esperança de que seu pai matasse sua mãe.

O caso passa a ser, portanto, do assassinato do Sr. Opus pelo filho do casal.

As investigações descobriram que o filho do casal era, na verdade, Ronald Opus.

Ele se encontrava frustrado por não ter até então conseguido matar sua mãe. Por isso, em 23 de março, ele se atirou do décimo andar do prédio onde morava, vindo a ser morto por um tiro de espingarda quando passava pela janela do nono andar.

Ronald Opus havia efetivamente assassinado a si mesmo, por isso a polícia encerrou o caso como suicídio.

Coisa mais random, não?