sexta-feira, 15 de março de 2013

#Joguinhos Haunt The House

Mesmo sendo de "terror", achei ele uma comédia e uma gracinha..rs
O objetivo do jogo é assustar as pessoas da casa..
Depois que aprendi a jogar, viciei[sim, só joguei uma vez, mas assim que reencontrei o jogo, lembrei o quanto foi engraçado.]










segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

O poder de influência da mulher

Numa ocasião, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, saiu para jantar com sua esposa, Michelle,  e foram a um restaurante não muito luxuoso, porque queriam fazer algo diferente e sair da rotina.

Estando sentados à sua mesa no restaurante, o dono pediu aos guarda-costas para aproximar-se e cumprimentar a primeira dama,  e assim o fez.

Quando o dono do restaurante se afastou, Obama perguntou a Michelle: Qual é o interesse deste homem em te cumprimentar?

Michele respondeu: Acontece, que na minha adolescência, este homem foi apaixonado por mim, durante muito tempo.

Obama disse então: Ah, quer dizer que se você tivesse se casado com ele, hoje você seria dona deste restaurante?

Michelle respondeu: Não, meu querido, se eu tivesse me casado com ele, hoje ELE seria o Presidente dos Estados Unidos. 


A visita inesperada


George já estava muito velho quando a porta de seu quarto se abriu, e a sua vida mudou por inteiro. Alguém lhe perguntou:

– O senhor se chama George? – ele não disse nada, não respondeu, porque, de certa forma, temeu ser reconhecido. Não queria se expor, não queria voltar às lembranças de um passado que pudesse se tornar presente novamente. Calou-se. E ficou assim durante muito tempo.

George vivia só em um asilo e nunca recebia a visita de ninguém. Os outros idosos, no entanto, eram a sua companhia diária. Pela manhã, todos se sentavam para tomar café, depois saiam para passear pela imensa área descoberta do lugar. Observavam as plantas, as novas flores que nasciam, as árvores que perdiam parte de suas folhagens e, quando se cansavam, jogavam seus jogos de passatempo preferidos. Muitos recebiam visitas, mas uma boa parte era vista sempre solitária. George era um deles.

Lembrava-se das mulheres que teve, da juventude libertina e, principalmente, dos filhos, que nunca foram lhe visitar. Por certo, George culpava-se de tudo. Sabia que fora um homem que bebera demais, e que não se importava nenhum pouco com a preocupação dos familiares. Foi isso o que acabou com a sua família. O orgulho e a bebida. Por isso era tão só. E por isso aceitou cada passo que dava rumo a este final de vida que parecia jamais retroceder.

Por longos anos George esperou por alguém. Olhava pela janela do quarto inicialmente a todo instante, depois passou para dias alternados, até que deixou de ver se alguém adentrava no asilo para lhe visitar.

A última vez que viu os filhos, eles tinham 9 e 11 anos, e ele, cerca de 37. Mas, hoje, já beirando os 90 anos, não fazia a menor ideia de como poderiam estar. Será que vivos? Mortos? Com filhos e netos? Havia muito tempo. Muitas coisas aconteceram, mudaram, e agora estava esquecido e completamente só.

George sempre lembrava de certo dia, há muitos anos, depois de beber em um bar, de ter saído em alta velocidade percorrendo ruas, cruzando quarteirões e passando sinais vermelhos sem olhar para nada. Havia bebido, é verdade, mas nada que tirasse sua sobriedade por inteiro.

O sinal estava amarelo, mesmo assim resolveu acelerar:

– Shhhhhhhhhhhh!!!!

Não adiantou frear. A batida foi feia, e logo adiante viu uma pessoa jogada à beira da estrada. Ninguém viu, era madrugada. E George resolveu fazer o que as mais inescrupulosas pessoas fariam. Pegou aquele corpo franzino de rapaz e jogou no matagal. “Assim, vão demorar a achá-lo.” Pensou com uma mente criminosa.

George sumiu e nunca fora encontrado. E conseguiu conviver com este segredo por toda a vida. Não se arrependia ou sentia remorso, tampouco procurava lembrar o fato cruel. Para ele, aquilo fazia parte do passado.

Mas a vida de George mudou drasticamente. Não conseguia se firmar em nenhum relacionamento, e os seus filhos, a cada dia, o odiavam mais. Foi por isso que resolveu sair de casa e nunca mais voltar. Às vezes pensava que havia feito certo, às vezes ignorava pensar em qualquer outra possibilidade além do abandono do lar.

Apesar disso, mesmo muito velho, George estava lúcido o bastante para repensar sua vida. Se pudesse voltar atrás o faria como se fosse lhe dada a única chance de consertar seus erros. Se pudesse parar o relógio do tempo e retornar para cada segundo em que cometera suas inúmeras bobagens e trazer de volta a si suas tantas palavras agressivas, o faria como se retribuísse por um grande prêmio recebido.

O homem, ainda à porta, insistia:

– O senhor se chama George?

Ele pensou em hesitar. Lembrou-se do crime que cometera, pensou em tratar-se de um policial, mas logo viu que não fazia sentido ser preso depois de tanto tempo, ainda mais sendo muito velho. Até que se lembrou de seus filhos e resolveu responder:

– Sim, sou eu.

– Posso entrar?

O clima não era dos melhores. Os dois estavam apreensivos, mas o homem em questão parecia firme.

– Sim, pode. Quem é você? – George perguntou ansioso, porém, procurava não demonstrar.

– O senhor não me conhece, afinal, já faz tanto tempo que...

“Tenho certeza de que é o meu filho! Já faz muitos anos, é claro que não o conheço. Já deve ter netos, na certa... Quanto tempo que o abandonei...” George pensava inseguro.

– ...Que isso aconteceu. A minha vida mudou muito... – o homem falava tentando segurar as lágrimas. – ... Procurei pelo senhor por muitos anos. Na verdade, consegui localizá-lo há um tempo, no entanto, somente agora tive coragem de vir lhe ver. Eu sofri muito e vivi como um vegetal, mas...

Um silêncio se fez no pequeno quarto. George retirou seu chapéu e o segurou firme. Não conseguia olhar nos olhos da pessoa à sua frente. Ele agarrava o chapéu enquanto cerrava os dentes para não chorar. Sabia que aquele homem, de cerca de 50 anos mais ou menos, estava ali porque de fato era preciso.

– ... Mas, mesmo assim, resolvi lhe procurar para lhe pedir perdão...

George olhou nos olhos do homem e se perguntou por que ele estaria ali, afinal, de suas muitas lembranças, não conseguia recordar de algo que alguém tivesse lhe feito.

O homem continuou:

– ... Perdão, porque a minha vida, durante muito tempo, resumiu-se em lhe odiar. Porém, hoje, quero que saiba que não consigo sentir nada pelo senhor. Sinto-me leve, e gostaria que se sentisse assim também.

Os dois silenciaram novamente. George, ainda que estivesse com a visão prejudicada, percorreu cada parte do corpo daquele homem. Queria reconhecer, ver os traços infantis que ficaram para trás quando abandonou os filhos, mas nada encontrou. Até que parou os olhos nas pernas dele. Eram finas demais e pareciam desproporcionais para o corpo. Foi quando não resistiu e começou a chorar, porque viu que não se tratava de um dos seus filhos.

Ambos se abraçaram e choraram muito.

George, a partir dali, conseguiu se perdoar, e o homem em questão deu àquele senhor a chance para uma nova vida – mesmo depois daquele terrível acidente, que quase lhe matou.



Para refletir
Nunca é tarde para liberar o perdão e recomeçar a vida. Mesmo que tenha sofrido terríveis coisas, perdoar pode transformar você e quem lhe magoou em uma nova pessoa. Mude os seus pensamentos e dê uma chance a si e ao outro também.

Fonte: Arca Universal

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Lição da borboleta

“Um dia, uma pequena abertura apareceu em um casulo, o homem sentou e observou a borboleta por várias horas conforme ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele buraco. Então pareceu que ela parou de fazer qualquer progresso.
 Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia e não conseguia ir além.
 Então, o homem decidiu ajudar a borboleta, ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta então saiu facilmente. Mas seu corpo era murcho e estava pequeno, e tinha as asas amassadas. O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e se esticassem para serem capazes de suportar o corpo, que iria se afirmar a tempo.
 Nada aconteceu! Na verdade, a borboleta passou o resto de sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar. O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar não compreendia, era que o casulo apertado e o esforço necessário da borboleta para passar através da pequena abertura, era o modo com que Deus fazia com que o fluído do corpo da borboleta fosse para suas asas, de modo que ela estaria pronta para voar, uma vez que estivesse livre do casulo”.
 Lembre-se
 Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vida. Se Deus nos permitisse passar por nossas vidas sem quaisquer obstáculos, não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido. Nós nunca poderíamos voar.

domingo, 11 de setembro de 2011

Uma lição de equilíbrio


Eu acompanhava um amigo à banca de jornal. Meu amigo  cumprimentou o jornaleiro amavelmente, mas, como retorno, recebeu um tratamento rude e grosseiro. Pegando o jornal que foi atirado em sua direção, meu amigo sorriu atenciosamente e desejou ao jornaleiro um bom final de semana.
[] []

Quando nós descíamos pela rua, perguntei:
- Ele sempre lhe trata com tanta grosseria?
- Sim, infelizmente é sempre assim.
- E você é sempre tão atencioso e amável com ele?
- Sim, sempre sou.
- Por que você é tão educado, já que ele é tão rude com você?
- Porque não quero que ele decida como eu devo agir.

Nós somos nossos "próprios donos". Não devemos nos curvar diante de qualquer vento que sopra, nem estar à mercê do mau humor, da mesquinharia, da impaciência e da raiva dos outros. Não são os ambientes que nos transformam e sim nós que transformamos os ambientes.

"Para saber quantos amigos você tem, dê uma festa. Para saber a qualidade deles, fique doente."